quarta-feira, 27 de abril de 2011

escorregando de carro

Eu estava dirigindo á noite, numa estrada de mão dupla. Mas a estrada era estreita, como essas q vão entre uma praia e outra. Eu dirigia o fusca, e acho q estava sozinha.
Vi que tinha alguns carros parados lá na frente, e vi uma luz piscando, como as dos carros de polícia e ambulância. Qnd comecei a chegar perto perdi o controle do carro, e girei na estrada. Tive a impressão de bater com o paralama traseiro em um carro preto. Um dos três q estavam parados no meio da estrada. Fiquei apreensiva com a pintira nova do fusca. Mas me pareceu q a batida foi leve, pq não senti nenhum tranco nem ouvi barulho.
Mas o carro continuou escorregando na mesma posição. e nessa hora pensei q talvez nem tivesse batido no carro preto, ou poderia ter sido apenas um arranhão.
Conforme o carro continuava escorregando pela estrada, eu passei os três carros e vi dois policiais militares, com farda marrom,caídos no chão. Senti um grande medo de ser responsável por esse acidente com essas pessoas.
Mas o carro continuava escorregando na mesma posição. nem de ré, nem de lado, mas na diagonal.
Percebi q eu estava numa ponte estreita, á noite, e tive medo de acelerar para endireitar o carro e cair no rio, sob a ponte. Então eu acordei.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ônibus

estávamos no quarto de um apartamento, em um predio baixo. dava pra er um pátio pela janela. era o quarto do meu namorado. o pai do meu namorado, q parecia o tonho, entrou dizendo q estávamos saindo, e ele ia usar o carro q nós teríamos q ir de ônibus. era um ônibus conhecido, da família. e poderíamos levar nossos amigos.
a mãe do meu namorado entrou no quarto, parecia a sonia, ela se lamentava de alguma coisa, mas não me lembro o que falou. enquanto ela estava ali nós fumamos uma ponta, na frente dela, ou com ela.
então saímos. íamos pra uma festa, parecia alguma festa de família, ou de ano novo. seria uma festa grande e boa e queríamos ir.
pra subir nesse ônibus era um pouco difícil, tinha uma escada tipo escada de incêndio. a elis e a tati estavam junto.
a escada parecia aqueles brinquedos de tubo dos parquinhos.
subi depois da elis, e conseguimos chegar no teto do ônibus. q era aberto.
lá de cima, onde tinha outros tubos pra se segurar, eu tinha q guiar o ônibus. mas tinha outra pessoa empurrando. quando me dei conta eu estava sozinha lá em cima, e o pessoal já tinha descido.
eu tentava controlar e desviar de um muro chapiscado. não bati, ma acordei.

peixe

eu era um peixe. e tinha q me deixar ser pega, pelos meus amigos. não relutar, deixar tirarem meus filés. eu ouvia eles conversando sobre como fariam os filés, qual era o procedimetno culinário. não ouviam minhas opiniões. mas eu continuava tentando argumentar q deveriam dar um jeito de eu não sentir dor, q não tinha problema eu ceder meu corpo, mas só não queria sentir dor.
eu estava dentro da água, uma água de rio. tinha uma borda como se fosse de piscina, mas era um cimento áspero. ao mesmo tempo q eu era o peixe e me via ali, e sentia com uma escama lisa e barbatanas espinhentas. eu sabia q eu era o peixe.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Atacada pelo lagarto

Estava na casa da minha mãe, mas era uma casa de praia. E estava rolando uma trip com amigos. Chovia naquele final de semana. Era uma cidade litorânea pequena, com ruas de terra e casas simples. Não sei se era uma festa, ou se, pelo fato de estarmos todos viajando juntos, o clima é q era defesta. Eu tinha sede e tomava água da torneira. A água saía gelada. Ninguem tomava aquela água, e me criticavam. Mas eu tinha segurança de que poderia tomar sem problemas.
A Hot estava lá, com mais um monte de pessoas conhecidas e outras não. Mas a Hot já tinha tido o bebê e era um menino, com cabelinho liso e tigelinha. Ele era uma criança pequena e não um bebê, mas era miúdo e lindinho.
Fomos fazer um churrasco, em uma dessas churrasqueiras de parque. Eu achei ela muito parecida com um lugar pelo qual eu sempre passava. Mas esse lugar estava abandonado, e a churrasqueira q estávamos estava boa. Foi então q pensei q devia ter vários lugares como aquele onde estávamos.
Depois do churrasco passamos por essa outra churrasqueira quebrada que eu já tinha visto. A Hot estava comigo, e mais algumas outras pessoas. Fomos no tampo q estava quebrado e ela entendeu pq eu tinha reparado naquele lugar, e me msotrou falando com entusiasmo que dava pra arrumar fácil. Justo o que eu tinha pensado.
Do lado desse tampo quebrado tinha a porta de saída. Era como uma porta de apartamento. Mas não dava pra passar, pq tinha uma teia de aranha grande, trancando a passagem. Nessa teia haviam muitos bichinhos presos, mosquitos, e minhocas, se mexendo. E tinha um lagarto grande, bem preto com bolinhas brancas pequenininhas. Não sei se era um lagarto ou iguana ou camaleão. Talvez fosse uma mistura desses todos. Só sei q ele tinha uma lingua comprida q usava para comer o bichos presos na teia. Ele tbm se apoiava na teia, mas eu nem cogitei como ele conseguia sem cair.
Atras da teia, veio voando uma arara branca e verde, com cabeça de coruja. Ela era na maior parte branca e apenas as bordas eram verde, mas era um verde bandeira. Quando ela voou e pousou mais perto vi que embaixo das asas, q só aparecia qnd ela voava tinha várias cores de arara, como um arco-íris.
Apareceu um homem meio sujo e parecia bêbado, e ele queria sair pela porta, mas da onde eu estava não conseguia passar sem chegar perto demais daqueles bichos. Mas esse homeme não consegui abrir a porta e fechar depois, então tique que me abaixar, passar por baixo da teia e abrir o trinco da porta pra ele. Mas nessa passada por baixo da teia acabei me enrroscando nela e fiquei com um pouco de nojo.
O lagarto então mordeu uma mecha do meu cabelo, uma mecha perto da testa, e ele me puxava pra mais perto dele pra me morder. Tentei me defender e gritar pra alguém me ajudar. Mas ninguém me ouvia ou me ajudava e o lagarto me arranhou perto do olho e na testa.
Na terceira puxada de cabelo ele conseguiu chegar perto e mordeu a ponta do meu nariz, ficou doendo e lembro de olhar no espelho e ver meu rosto vermelho. Então acordei.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Festival e Grazi

Era um festival de rua q estava acontecendo na cidade. Fazia calor e a cidade não era curitiba, nem São paulo. Era uma cidade que não conheço. Estávamos eu e a Ana Eliza num casarão velho, de madeira, que era uma espécie de escola. Com salas de aula, banheiros coletivos, corredores.
Em uma das salas que tinha uma janela grande q dava pra rua, vimos um grupo musical passando lá fora. Parecia um cortejo de maracatu. Era um grupo q misturava teatro e musica, e que estava participando do festival. Decidimos q íamos pra rua ver as atrações q tínhamos programado, e q depois iríamos sair, pra balada.
Nos arrumamos ali mesmo, procurei o banheiro por um bom tempo, e depois achei. No caminho do banheiro passei por lugares q já conhecia de outros sonhos. Lembrei da arquitetura, das varandas, das portas. A grazi massafera estava conosco, era nossa amiga e ia sair com a gente. A Maria apareceu depois, e não sei mais quem era a grazi e quem era a maria, ou se eram a mesma pessoa. Estáva calor, sol. antes de nos trocarmos vestíamos roupas esportivas, e mochilas. Como se estivésemos na escola primária.
Estavamos prontas pra ir pra balada, na sala q tinha a janela grande qnd acordei.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

eu estava na rua da casa da mãe. a rua parecia mais alta um pouco. não lembro quem estava comigo. devia ser final de tarde, no crepúsculo, quando a luz do sol não é mais tão forte e tudo parece meio cinza. era minha vez de escorregar. tinhamos um papelão grande, onde se deitava de barriga pra baixo e ia-se escorregando pela rua até depois da casa da tati, na altura da fábrica de peças. era onde a rua acabava em um gramadinho.
escorreguei e foi tão rápido. tive um pouco de medo, mas delizou muito gostoso. tentei controlar o caminho, e acho que deu um pouco certo. tive medo de me ralar pq estava muito perto do chão.
depois q cheguei no gramadinho levantei e fui pra rua de trás. tinha uma construção muito grande ali. com um portal em concreto armado. caminhões e operários.
alguem que estava comigo me mostrou um objeto que achou alí. era prateado, de metal. parecia uma espécie de pegador de sorvete misturado com espremedor de limão. feito daquele material que vai nas tampinhas de saleiro e azeiteiro de restaurante. não me lembro de ver objeto parecido, mas naquele momento prontamente identifiquei o objeto como um tipo de incensário católico. ou algum outro objeto usado pelo padre. e quem estava comigo confirmou a identificação.
nessa hora estavamos dentro da construção. havia chão batido, movimento de caminhões e operários, algumas chapas de aglomerado despedaçadas e úmidas. era um pouco escuro. havia também cantinhos onde ninguém prestava atenção, cheios de objetos interessantes pra se achar.
continuei andando pela obra e vi o portal que dava pra rua. eu ainda estava embaixo de uma cobertura, com pé direito alto.
Tinham feito um portão muito grande e alto, que dava pra passar por entre as grades. ali estava tudo muito mais movimentado do que onde eu estava.
um caminhão muito grande entrou no portão vindo da rua e eu estava no meio do seu caminho. pensei que a única saída era subir e comecei a flutuar. estava subindo até a altura da cobertura e do portão, que eram construções monumentais. e me dei conta de que eu ainda estava debaixo daquela cobertura. se eu continuasse subindo bateria com a cabeça no teto. e assim que me lembrei desviei e flutuei mais pro lado. mas acabei raspando um pouco a cabeça e as costas no compensado que havia na laje.
passei por cima do caminhão e de todos, e desci antes de sair do portão. passei por entre as grades e fui embora antes que aguem reclamasse que eu não poderia estar ali.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Eu morava na casa da minha mãe e um dia acordei mais cedo. fui até o portão e ele estava aberto, também a porta, a janela do meu quarto e da cozinha.
Contei pro Raul, que estava acordando. Contei pro Cris, que tambpem estava lá comigo.
Ainda era madrugada, e fazia frio. Deu uma sensação de insegurança. O vizinho da frente, que eu não conhecia, me viu no portão, jogou minha chave e saiu correndo. Ele pulou o muro da casa da lú e fugiu.
De repente me lembrei que isso já havia acontecido. E fui contar pra minha mãe.
enquanto eu estava no quarto contanto pra ela, vi que minha janela, que era grande, como uma porta de vidro, estava escancarada.
Lá fora, vi um homem negro, mais velho, que também era vizinho, na mesma casa. Pai do rapaz que jogou a chave em cima de mim. Ele começou a falar cheio de razão, dizendo q estava me dando conselhos para meu próprio bem, mas eu não quis acreditar.
Minha mãe continuou conversando com ele sem me dar ouvidos. E em pouco tempo ela estava convencida com os argumentos dele. Estava brava comigo e com o Cris.
Eu tentata explicar que eles - pai e filho - haviam pego minha chave, entrado em casa, usado a moto, atravessado para a outra rua. Tudo isso enquanto nós dormíamos. Mas ela não me ouvia mais. Pelo contrário, agora ela estava envenenada contra mim, com as coisas que ele falava.
Eu fui estúpida com ele, respondi e minha mãe me recriminou.
vesti minha calça preta, minha jaqueta vermelha. e peguei uma outra blusa pra levar na mochila. Saí de casa pra ir para ir trabalhar. Quando saí, estava na rua da casa da vó, e tinha que pegar o ônibus são francisco. Mas ele acabava de passar na minha frente. Quando pensei em correr, vi que deixei minha carteira em casa, pq ontem tirei da bolsa qnd fui á locadora.
Concluí o que eu não tinha conseguido discutir com minha mãe: aquele homem cheio de razão estava nos ameaçando, sem palavras rudes, apenas com uma demosntração de poder. Ele conseguia pegar nossa chave de casa, abrir tudo, entrar e sair.. sem levar ou estragar nada, sem que nós conseguíssemos perceber.